Não,
meu 2015 não foi perfeito. Eu não realizei nenhum sonho, não alcancei quase
nenhum objetivo, não aconteceu nada do que foi “antecipadamente” idealizado.
Só que
a dor e tristeza sentidas em 2014 foram tão inexplicáveis quanto indispensáveis
que pude transformar o meu 2015 num ano proveitoso e de certa forma especial.
Agora
sim “debutei” no entendimento daquela velha frase de que devemos “aproveitar as
coisas simples da vida” e hoje estou “aprendendo” a aprecia-las diariamente, mas
desta vez sem romantismo, sem ilusões, sem idealismo, sem expectativas, simplesmente
vivendo.
Obrigada
2014 pelo duro aprendizado, obrigada 2015 por me fortalecer após a árdua bagagem
do ano anterior, e que em 2016 eu possa compreender que o “ontem e o amanhã são
cargas que somente Deus pode sustentar e que a mim cabe apenas a carga de um só
dia”.
Obrigada
2015!
Feliz
2016!